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Santa Catarina realiza 548 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
O número é 1,6% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 539 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 38% O estado de Santa Catarina realizou no primeiro semestre deste ano 548 transplantes, número 1,6%
O número é 1,6% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 539 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 38% O estado de Santa Catarina realizou no primeiro semestre deste ano 548 transplantes, número 1,6% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram feitos 539 procedimentos. O número é resultado dos 119 doadores identificados na região, gerando o índice de 17,2 doadores por milhão de população. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. Em Santa Catarina, a recusa das famílias está em 38%, número menor em relação ao mesmo período de 2015, quando a porcentagem era de 40%. Ou seja, embora tenha ocorrido uma redução na taxa de recusa, ainda muitas famílias rejeitam a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580 http://u.saude.gov.br/snfo231g
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Tokarski defende desburocratização de investimentos
Agência Nacional de Transporte Aquaviários -
20/09/2016
O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ, Adalberto Tokarski, participou, na segunda-feira (19), da abertura da 14ª edição do Santos Export ? Fórum Internacional para a Expansão do Porto de Santos. Durante a solenidade, Tokarski
O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ, Adalberto Tokarski, participou, na segunda-feira (19), da abertura da 14ª edição do Santos Export ? Fórum Internacional para a Expansão do Porto de Santos. Durante a solenidade, Tokarski defendeu a descentralização da gestão portuária e a modificação da atual legislação para desburocratizar investimentos. ?Defendo uma atuação cirúrgica no decreto nº 8.033 que está em vigor há três anos. Assim, podemos simplificar procedimentos com o objetivo de sermos menos burocratas?, destacou. Tokarski defendeu também dar mais autonomia para as autoridades portuárias. Além disso, o diretor-geral da Agência apontou ser necessária a licitação de áreas de menor porte, entre elas galpões, pequenos berços e terrenos restritos. ?Nestes casos, através de um processo de licitação simplificada. A ideia é que áreas paradas voltem a ser utilizadas pelas empresas, pois o conceito de porto público é para todas as empresas. Precisamos viabilizar as pequenas empresas exportadoras e importadoras?, apontou Tokarski, ressaltando que essas áreas menores seriam arrendadas com menor tempo de contrato, de cinco a 20 anos. De acordo com o diretor-geral da ANTAQ, a Agência está focada em atender às demandas do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPA) e discutir como aprimorar a atual legislação. O objetivo é fazer mudanças pontuais e não estabelecer um novo marco regulatório. Além de Tokarski, participaram da solenidade de abertura os secretários Luiz Fernando Garcia da Silva (Políticas Portuárias) e Daniel Maciel de Menezes Silva (Infraestrutura Portuária), do MTPA, o vice-governador Márcio França e outras autoridades regionais.
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ANTAQ lança Prenav em evento da Fenavega
Agência Nacional de Transporte Aquaviários -
20/09/2016
A Diretoria da ANTAQ participou do evento Desburocratização da Navegação Fluvial no Brasil, realizado em Manaus, no dia 16. O objetivo do evento foi discutir os efeitos da burocracia como gargalos para o pleno desempenho da navegação fluvial no Brasil
A Diretoria da ANTAQ participou do evento Desburocratização da Navegação Fluvial no Brasil, realizado em Manaus, no dia 16. O objetivo do evento foi discutir os efeitos da burocracia como gargalos para o pleno desempenho da navegação fluvial no Brasil. O evento foi organizado pela Fenavega e pelo Sindarma. O diretor-geral da Agência, Adalberto Tokarski, lançou o Prenav (Programa de Rastreamento de Embarcações de passageiros e misto que operam nas navegações reguladas pela ANTAQ). Em sua fala, Tokarski reforçou a necessidade de fiscalização das empresas reguladas pela Agência a partir de um sistema remoto, que permita o acompanhamento dos esquemas operacionais de cada embarcação à distância, com o objetivo de minimizar atrasos e desvios de rotas para o transporte de passageiros e cargas na Amazônia. Em sua palestra, reforçou que a parceria entre a ANTAQ e a Marinha do Brasil é fundamental para o desenvolvimento do projeto, principalmente pelas atribuições de cada instituição, isto é, a regulação e fiscalização pela ANTAQ e a segurança e salvaguarda da vida em águas brasileiras pela Marinha. Várias entidades públicas e privadas também participaram do evento, com destaque para a representação da Marinha do Brasil que contou com as presenças do vice-almirante Luis Hecht Comandante do 9º Distrito Naval e do contra-almirante José Augusto de Menezes. Hidrovias Já O deputado federal Marcos Rogério (DEM-RO), presidente da Frente Parlamentar de Apoio aos Portos, Hidrovias e da Navegação Brasileira, em seu pronunciamento, lançou a campanha de mobilização da navegação, cujo tema é Hidrovias Já. O objetivo é tornar o tema do transporte hidroviário perene no debate sobre infraestrutura de transportes do país.
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Fórum encerra com debates os preparativos para a Conferência Nacional de Educação
Ministério da Educação -
20/09/2016
Foi encerrado nesta terça-feira, 20, o Fórum Nacional de Educação (FNE), que antecede as primeiras etapas da Conferência Nacional de Educação (Conae) agendada para 2018. Reunindo representantes da sociedade civil e do poder público, o evento promoveu debates
Foi encerrado nesta terça-feira, 20, o Fórum Nacional de Educação (FNE), que antecede as primeiras etapas da Conferência Nacional de Educação (Conae) agendada para 2018. Reunindo representantes da sociedade civil e do poder público, o evento promoveu debates sobre os temas da próxima edição da Conae: a consolidação do Sistema Nacional de Educação (SNE) e o Plano Nacional de Educação (PNE). Monitoramento, avaliação e proposição de políticas para a garantia do direito à educação de qualidade social, pública, gratuita e laica foram alguns dos temas discutidos. A secretária-executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, abriu os trabalhos da conferência, lembrando que ?a educação pública brasileira é o principal objetivo da luta da equipe do Ministério da Educação?. Ela defendeu um ?diálogo franco, aberto e respeitoso?, de forma que prevaleçam ?as diferenças e o pluralismo de ideias?. Já o coordenador do FNE, Heleno Araújo, explicou que entre as definições que devem ser encaminhadas pelo Fórum está a criação de um documento de referência para orientar as conferências municipais previstas para março de 2017. ?Esse trabalho que nós discutimos aqui foi para organizar a atuação do FNE e tomar as providências necessárias para que até o final do ano o documento referência esteja pronto e em condições de iniciar a etapa municipal em março do ano que vem?, observou Heleno, ao explicar que o monitoramento do Plano Nacional de Educação e a organização da Conae são atribuições do FNE, realizadas a cada quatro anos. Assessoria de Comunicação Social Assunto(s): Educação básica , CONAE , FNE X Fim do conteúdo da página Voltar para o topo
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Data especial marca luta contra o preconceito e a discriminação
Ministério da Educação -
20/09/2016
Para o melhor desenvolvimento do ensino voltado a estudantes portadores de deficiência, o Ministério da Educação trabalha em três eixos. Um deles é a participação da comunidade. Essa conscientização faz parte do Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência
Para o melhor desenvolvimento do ensino voltado a estudantes portadores de deficiência, o Ministério da Educação trabalha em três eixos. Um deles é a participação da comunidade. Essa conscientização faz parte do Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado nesta quarta-feira, 21. A data foi estabelecida em 2005, por força da Lei Federal nº 11.133. ?São valores importantes de não-discriminação, de consideração sobre essa complexidade humana. Não é um dia de luta apenas da pessoa com deficiência, mas da nossa sociedade contra o preconceito e o desconhecimento?, defende Patrícia Raposo, diretora de políticas de educação especial da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi). Comemorado a cada 21 de setembro, o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência surgiu informalmente em 1982, com o respaldo de várias entidades ligadas ao assunto. A data foi escolhida por ser também o Dia da Árvore e o equinócio da primavera: é uma metáfora para o nascimento das reivindicações de cidadania e de participação plena na sociedade, em igualdade de condições. Professores ? Além da participação da sociedade, outro eixo do MEC em relação à educação especial trata da formação continuada dos professores, dado o dinamismo característico da educação. Em seguida, é necessário assegurar a acessibilidade em sua completude: desde a questão arquitetônica das escolas, passando por mobiliário e tecnologias. O Censo Escolar de 2015 registrou mais de 745 mil matrículas de estudantes com deficiências, e o esforço da Secadi é que esse número aumente ano a ano. ?Precisamos avançar. Esse dinamismo da educação implica muitos desafios, em escolas cada vez mais acessíveis, atendimentos cada vez mais qualificados, professores mais capacitados. Conseguiremos isso justamente trazendo para a sociedade a conscientização sobre questões de aprendizagem, desenvolvimento e educação de pessoas com deficiência?, defende Raposo. Atualmente, a Secadi tem nove programas voltados para o atendimento desses estudantes, com iniciativas que passam por livros acessíveis, formação de professores e transporte, entre outras necessidades. Iniciativas das escolas e de sistemas de ensino na mesma linha são estimuladas pela pasta. ?Quando professores, gestores e comunidade estão capacitados, as escolas e sistemas educacionais conseguem, de forma autônoma, desenvolver programas para atender essas necessidades de acordo com quem frequenta a instituição. As escolas têm autonomia e podem incluir essas iniciativas no projeto político e pedagógico?, garante Patrícia Raposo. Assessoria de Comunicação Social Assunto(s): inclusão , secadi , pessoa com deficiência X Fim do conteúdo da página Voltar para o topo
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Ministério celebra parceria entre organização dos Jogos e programa Transforma
Ministério da Educação -
20/09/2016
A entrega simbólica da tocha olímpica realizada nesta terça-feira, 20, no Ministério da Educação, celebrou a parceria entre a organização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio 2016 com o programa Transforma. O projeto é uma parceria do MEC com a TV
A entrega simbólica da tocha olímpica realizada nesta terça-feira, 20, no Ministério da Educação, celebrou a parceria entre a organização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio 2016 com o programa Transforma. O projeto é uma parceria do MEC com a TV Escola, que proporcionou a professores e estudantes da rede pública a oportunidade de conhecer novos esportes e vivenciar os valores olímpicos e paraolímpicos nas escolas. Na ocasião, o ministro da Educação, Mendonça Filho, destacou a relevância da educação física como algo motivador para o aprendizado de outros conteúdos. Ele acredita que a parceria entre o esporte e a educação contribui para a melhoria dos resultados escolares. ?O projeto tem tudo para continuar, crescer e nós vamos apoiar?, garantiu o ministro. Iniciado em 2013, com o apoio da Secretaria de Educação Básica (SEB), o programa de educação dos Jogos Rio 2016 conseguiu integrar o esporte com as disciplinas e o calendário escolar em mais de 15 mil escolas de todo o país. Para isso, cerca de 25 mil professores de educação física foram capacitados para trabalhar com a prática dos diferentes esportes os valores olímpicos e paraolímpicos no dia a dia escolar. Representando o Comitê dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, o gerente de educação da entidade, Vandderson Berbat, acredita que o projeto possibilitou o conhecimento de novas modalidades esportivas. Ele contou que, com o apoio das confederações nacionais, foram produzidos cursos introdutórios gratuitos on-line com noções básicas sobre 65 modalidades de alto rendimento. Com duração de quatro horas, as aulas ensinavam também a fabricação de forma artesanal do equipamento esportivo. O conteúdo desses cursos estão disponíveis na plataforma do e-ProInfo, do MEC. ?Por exemplo, um arco para tiro custa R$ 10, fazendo de PVC e corda. Com R$ 40 você faz 40 arcos, e consegue fazer para a turma toda?, explica Berbat. ?A intenção é ampliar o cardápio esportivo para sair do quarteto mágico futebol, vôlei, basquete e handebol?, completou o gerente de educação dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016. Também faz parte da proposta do Transforma integrar na rotina da escola a inspiração e a orientação para que juntos os pais e alunos desenvolvam novas atividades esportivas. As iniciativas alcançaram aproximadamente 3 mil cidades e mais de 8 milhões de alunos sensibilizados pelo legado esportivo. Conheça o programa Transforma Assessoria de Comunicação Social Assunto(s): Educação básica , esportes , Jogos Olímpicos , Jogos Paraolímpicos , Transforma X Fim do conteúdo da página Voltar para o topo
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Brasil e Noruega assinam acordo de renovação de interesse em intercâmbio na educação
Ministério da Educação -
20/09/2016
Em encontro com o ministro da Educação e Pesquisa da Noruega, Torbjørn Røe Isaksen, para renovar memorando de entendimento de cooperação entre os dois países, o ministro Mendonça Filho destacou a qualidade do ensino dos noruegueses e ressaltou o interesse
Em encontro com o ministro da Educação e Pesquisa da Noruega, Torbjørn Røe Isaksen, para renovar memorando de entendimento de cooperação entre os dois países, o ministro Mendonça Filho destacou a qualidade do ensino dos noruegueses e ressaltou o interesse brasileiro no acordo. ?Temos bastante espaço para cooperar, tanto no campo econômico quanto no educacional?, disse. ?Temos todo o interesse nesse intercâmbio.? Os ministros firmaram a renovação do interesse dos dois países em prosseguir com a cooperação bilateral nos campos da educação básica, profissional e superior. Além disso, o memorando propõe a realização de encontros regulares, a fim de que as partes discutam ações de mobilidade, organização conjunta de seminários e eventos, intercâmbio de informações sobre políticas e sistemas educacionais e sobre inovação e inclusão social produtiva. Durante o encontro, Isaksen apresentou a estratégia norueguesa (Panorama) para a cooperação com o Brasil e países selecionados fora da Europa e promoção da mobilidade. Estudantes da Noruega são enviados a nações parceiras, como Brasil, Índia, Japão, China e África do Sul. A Noruega conta com importantes comunidades de pesquisa, empresas bem-sucedidas e recursos naturais. O objetivo é trabalhar em conjunto com as comunidades de pesquisa e educação superior brasileiras a fim de reforçar a competitividade e a inovação. Otimismo ? O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Abílio Baeta Neves, que também participou da reunião, demonstrou otimismo com a possibilidade de troca de conhecimentos entre as nações. ?Temos um campo enorme para explorar, como seminários para acadêmicos brasileiros conhecerem a pesquisa nas universidades norueguesas?, constatou. Para o ministro norueguês, o sistema educacional brasileiro tem aspectos interessantes, especialmente por contar com excelentes universidades públicas. ?Admiramos os estudantes do programa Ciência sem Fronteiras que se aventuram no nosso país e queremos enviar nossos alunos para o Brasil também?, disse Isaksen. O ministro Mendonça Filho reiterou, durante a reunião, que o programa Ciência sem Fronteiras será mantido, voltado para os estudantes de pós-graduação. Assessoria de Comunicação Social Assunto(s): cooperação internacional , acordo bilateral , Noruega X Fim do conteúdo da página Voltar para o topo
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Ministério libera R$ 8 milhões para hospital de Porto Alegre
Ministério da Educação -
20/09/2016
O Ministério da Educação liberou R$ 8,22 milhões para o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Os recursos serão utilizados na construção dos anexos 1 e 2 ? prédios que vão ampliar em quase 70% a área construída do hospital. O novo complexo hospitalar
O Ministério da Educação liberou R$ 8,22 milhões para o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Os recursos serão utilizados na construção dos anexos 1 e 2 ? prédios que vão ampliar em quase 70% a área construída do hospital. O novo complexo hospitalar vai permitir a reorganização de diversas áreas e do fluxo de pacientes. Por ser um hospital universitário vinculado academicamente à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Clínicas ampliará também os espaços dedicados ao ensino e à pesquisa. Desde o início da gestão de Mendonça Filho, no dia 13 de maio, o MEC liberou ao HCPA recursos da ordem de R$ 45,26 milhões. Essa última liberação foi assinada no dia 15 deste mês. Assessoria de Comunicação Social Assunto(s): recursos , medicina , Hospital de Clínicas de Porto Alegre , UFRGS X Fim do conteúdo da página Voltar para o topo
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Coren-DF participa de fiscalização conjunta em hospital
Conselho Federal de Enfermagem -
20/09/2016
A fiscalização do Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF), junto com outros conselhos profissionais de saúde, inspecionou o Hospital Regional do Paranoá em 30 de agosto. As enfermeiras fiscais se depararam com equipamentos sem manutenção
A fiscalização do Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF), junto com outros conselhos profissionais de saúde, inspecionou o Hospital Regional do Paranoá em 30 de agosto. As enfermeiras fiscais se depararam com equipamentos sem manutenção, falta de vários insumos, problemas na operação do prontuário eletrônico dos pacientes e deficit de profissionais de enfermagem impedindo a abertura de leitos, principalmente na clínica médica. Durante a vistoria da UTI, fiscais constataram que a equipe de enfermagem não lança no sistema de prontuário eletrônico os controles de sinais vitais, medidas antropométricas, balanço hídrico, assim como não marca a opção executada nos medicamentos administrados aos pacientes. O acompanhamento das informações é feito por meio de folhas impressas. ?Isso é um problema seríssimo. Se o paciente for transferido de hospital, os dados não estarão disponíveis. Em caso de processo ético ou judicial, é o prontuário eletrônico que comprova o atendimento prestado?, explicou a enfermeira fiscal Juscélia Rezende à enfermeira supervisora da UTI adulto. A falta de computadores foi apontada pela chefia como uma das dificuldades para atualizar o prontuário eletrônico. São poucos terminais disponíveis para uso por vários membros da equipe multidisciplinar, como médicos, residentes e profissionais de enfermagem. A supervisora foi orientada a formalizar a solicitação dos equipamentos à direção do hospital e definir horários para que cada área de assistência possa preencher o prontuário. No controle de medicamentos do carrinho de emergência, as fiscais cobraram o registro de data, assinatura e identificação dos servidores, conforme determina o código de ética da enfermagem. Equipamentos sem manutenção Em todos os setores fiscalizados, era constante encontrar equipamentos sem contrato de manutenção corretiva ou preventiva. O ?empréstimo? de ventiladores e monitores entre unidades tenta suprir o desfalque causado por máquinas quebradas, uma vez que os equipamentos de reserva já estão em uso ou precisando de reparos. No pronto-socorro, há somente um respirador para atender a demanda. No momento da fiscalização, uma paciente era ventilada por meio de reanimador manual (ambu), pois o respirador era usado em outro enfermo. No box de traumatologia, cada um dos dois leitos é equipado com um monitor multiparamétrico. No entanto, a supervisora do setor informou que, se outro paciente der entrada na emergência, algum ficará desassistido por ceder o monitor. Documentos obtidos pela fiscalização do Coren-DF mostram também que a clínica ortopédica sofre com a falta de bomba de infusão, oxímetro, monitor multiparâmetros, esfigmomanômetro, eletrodos para realização de eletrocardiograma. Em um memorando de julho, a coordenação do setor informa a ocorrência de três apagões à noite e dois na manhã seguinte, atingindo o posto de enfermagem, a sala de medicação e a copa. Acionada, a equipe de manutenção avaliou ser necessário a troca do disjuntor. Insumos em falta A lista de produtos e medicamentos em falta é extensa no Hospital do Paranoá. Profissionais do pronto-socorro apontam falta de lençóis e vestimentas ? reclamação comum em todo o hospital. ?Há dias em que não damos banho no paciente porque não há roupa de cama para fazer a troca?, relatou uma técnica de enfermagem. A escassez desses insumos pode aumentar o risco de infecções. No setor, não há ar-condicionado, e as luzes são desligadas durante o dia para amenizar o calor. Além de lençóis, não há capotes na maioria das unidades fiscalizadas, obrigando servidores a usar equipamentos protetores descartáveis por até uma semana, ou manter um por leito para que os profissionais se revezem na assistência ao paciente, como registrado na UTI. Outro problema encontrado no pronto-socorro é a falta de cadeira de rodas para levar pacientes para fazer exames ? eles são levados em uma cadeira de banho. Recentemente, segundo relato dos próprios profissionais, faltou algodão no setor, e foram usadas gazes, um produto mais caro, em substituição. Já entre os medicamentos, funcionários enumeraram que não há omeprazol IV, benzetacil, dimeticona, simeticona, ácido fólico e sedativos. Exames de cultura e coagulograma também não estão sendo feitos no hospital. Horas extras completam escalas No pronto-socorro infantil, a classificação de risco só é feita à tarde e à noite, com pagamento de hora extra, por falta de pessoal. A sala de vacinas está sob a responsabilidade dos enfermeiros do PS infantil e só é aberta quando necessário, já que não há profissional fixo para o local. Em alguns setores, a escala só é fechada com o pagamento de horas extras ou com o remanejamento de profissionais de enfermagem de um setor para outro, a fim de não comprometer a assistência. Só em agosto, foram liberadas mais de duas mil horas extras para enfermeiros e cerca de 4,3 mil horas extras para técnicos de enfermagem do Hospital do Paranoá. ?O custo dessas horas extras para os cofres públicos é muito alto. Há concursados aguardando na lista de espera, o gasto com eles seria menor?, analisa a enfermeira fiscal Lorenna Melo. O relatório produzido pelo Departamento de Fiscalização do Coren-DF será encaminhado para a gerência de enfermagem do HRPa, com prazos para regularizações possíveis, e para o Ministério Público do Distrito Federal, juntamente com as constatações dos outros conselhos profissionais.Segundo dados do próprio hospital, existem 206 leitos ativos e 33 bloqueados por falta de profissionais e equipamentos, metade deles só na clínica médica. Na sala de expurgo do pronto-socorro, por exemplo, há apenas uma profissional com jornada de 20 horas semanais, o que é insuficiente para executar o serviço, resultando no acúmulo de material sujo por dias.
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Acompanhe no Youtube, palestras e vídeos produzidos pela Fundacentro
Portal da Saúde e Segurança do Trabalhador -
20/09/2016
Estão disponíveis no Youtube da Fundacentro, a palestra de encerramento do IV Congresso Internacional de Ciências do Trabalho, Meio Ambiente, Direito e Saúde e a Carta de São Paulo (aprovada no Congresso), evento realizado de 22 a 26 de agosto, na Faculdade
Estão disponíveis no Youtube da Fundacentro, a palestra de encerramento do IV Congresso Internacional de Ciências do Trabalho, Meio Ambiente, Direito e Saúde e a Carta de São Paulo (aprovada no Congresso), evento realizado de 22 a 26 de agosto, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco. O Youtube da Fundacentro tem como proposta levar ao conhecimento do público, os vídeos técnicos produzidos pela entidade, bem como as palestras realizadas e disponibilizadas na íntegra. Acesse. Compartilhar:
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