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Mato Grosso realiza 55 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
A taxa de recusa familiar no estado é de 75%, ou seja, quase a totalidade. Para ampliar o número de doadores em todo o país, o Ministério da Saúde lançou nova campanha de incentivo à doação O estado de Mato Grosso realizou no primeiro semestre deste ano
A taxa de recusa familiar no estado é de 75%, ou seja, quase a totalidade. Para ampliar o número de doadores em todo o país, o Ministério da Saúde lançou nova campanha de incentivo à doação O estado de Mato Grosso realizou no primeiro semestre deste ano 55 transplantes. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. Em Mato Grosso, a recusa das famílias está em 75%, isso quer dizer que quase a totalidade das famílias ainda rejeita a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580
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Minas Gerais realiza 919 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
O número é 40% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 225 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 63% O estado de Minas Gerais realizou no primeiro semestre deste ano 919 transplantes, resultado dos 98
O número é 40% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 225 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 63% O estado de Minas Gerais realizou no primeiro semestre deste ano 919 transplantes, resultado dos 98 doadores identificados na região, gerando o índice de 4,7 doadores por milhão de população. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. Em Minas Gerais, a recusa das famílias está em 47%, número maior em relação ao mesmo período de 2015, quando a porcentagem era de 41%. Isso quer dizer que quase metade das famílias ainda rejeita a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580
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Mato Grosso do Sul realiza 99 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
O número é 23,7% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 80 procedimentos. A taxa de recusa familiar na capital federal é de 60% O estado de Mato Grosso do Sul realizou no primeiro semestre deste ano 99 transplantes,
O número é 23,7% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 80 procedimentos. A taxa de recusa familiar na capital federal é de 60% O estado de Mato Grosso do Sul realizou no primeiro semestre deste ano 99 transplantes, número 23,7% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram feitos 80 procedimentos. O número é resultado dos 15 doadores efetivos identificados na região, gerando o índice de 5,6 doadores por milhão de população. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. No Mato Grosso do Sul, a recusa das famílias está em 60%, número maior em relação ao mesmo período de 2015, quando o número estava em 51%. Isso quer dizer que mais da metade das famílias ainda rejeita a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580 http://u.saude.gov.br/ilo2kgjv
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Amazonas realiza 105 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
O número é resultado dos 16 doadores identificados no estado, gerando o índice de 4 doadores por milhão de população. A taxa de recusa familiar no estado atualmente é de 41% O estado do Amazonas realizou no primeiro semestre deste ano 105 transplantes
O número é resultado dos 16 doadores identificados no estado, gerando o índice de 4 doadores por milhão de população. A taxa de recusa familiar no estado atualmente é de 41% O estado do Amazonas realizou no primeiro semestre deste ano 105 transplantes, resultado dos 16 doadores identificados na região, gerando o índice de 4 doadores efetivos por milhão de população. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. No Amazonas, a recusa das famílias está em 41%, número menor em relação ao mesmo período de 2015, quando a porcentagem era de 57%. Isso quer dizer que quase metade das famílias ainda rejeita a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580
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Alagoas realiza 49 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
O estado registrou índice de 0,9 doadores por milhão de população. A taxa de recusa familiar no estado é de 63% O estado de Alagoas realizou no primeiro semestre deste ano 49 transplantes, registrou o índice de 0,9 doadores por milhão de população. Com
O estado registrou índice de 0,9 doadores por milhão de população. A taxa de recusa familiar no estado é de 63% O estado de Alagoas realizou no primeiro semestre deste ano 49 transplantes, registrou o índice de 0,9 doadores por milhão de população. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. Em Alagoas, a taxa de recusa das famílias praticamente dobrou (63%) em relação ao mesmo período de 2015, quando a porcentagem era de 32%. Isso quer dizer que mais da metade das famílias ainda rejeita a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580
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Acre realiza 14 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
O número é resultado dos 32 potenciais doadores identificados na região. Atualmente, a taxa de recusa familiar no estado é de 85%, número maior em relação a 2015, quando era 76% O estado do Acre realizou no primeiro semestre deste ano 14 transplantes
O número é resultado dos 32 potenciais doadores identificados na região. Atualmente, a taxa de recusa familiar no estado é de 85%, número maior em relação a 2015, quando era 76% O estado do Acre realizou no primeiro semestre deste ano 14 transplantes, resultado dos 32 potenciais doadores identificados na região. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. No Acre, a recusa das famílias está em 85%, número maior em relação ao mesmo período de 2015, quando a porcentagem era de 76%. Isso quer dizer que quase a totalidade das famílias ainda rejeita a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante. No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580
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Evento debate operação de helicópteros em São Paulo
Comando da Aeronáutica -
20/09/2016
Pilotos, mecânicos, engenheiros, inspetores, supervisores, gestores, alunos e proprietários de empresas que operam helicópteros formam o público-alvo do Simpósio de Segurança de Voo para Asas Rotativas. O evento, promovido pelo Quarto Serviço Regional
Pilotos, mecânicos, engenheiros, inspetores, supervisores, gestores, alunos e proprietários de empresas que operam helicópteros formam o público-alvo do Simpósio de Segurança de Voo para Asas Rotativas. O evento, promovido pelo Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA IV), será realizado nos dias 4 e 5 de outubro em São Paulo (SP). As vagas são limitadas (400). As inscrições são grátis e podem ser feitas neste link até 29 de setembro. Serão abordados assuntos atuais e importantes relacionados à operação de helicópteros, especialmente tópicos que vêm permeando incidentes e acidentes investigados nos últimos anos pelo órgão nas regiões de São Paulo e Mato Grosso do Sul. A Circulação de Aeronaves na Terminal São Paulo, Segurança em Voos de Check (verificação) e Emergências em Helicópteros: Monomotor e Multimotor estão entre as palestras já confirmadas. ?Considerando que a informação é ferramenta indispensável à segurança de voo, além da necessidade da participação de todos para a prevenção de acidentes, este simpósio representa uma oportunidade para a comunidade aeronáutica discutir assuntos relevantes para o desenvolvimento com segurança deste importante segmento da aviação brasileira?, afirma o Chefe do SERIPA IV, Tenente-Coronel Adalberto Santos Prado. Este é o quarto evento direcionado aos operadores de helicópteros realizado pelo SERIPA IV. De acordo com levantamento feito pela Associação Brasileira dos Pilotos de Helicóptero (ABRAPHE) em 2013, São Paulo é considerada a cidade com maior movimentação aérea de helicópteros no mundo. São mais de 400 aeronaves registradas e cerca de duas mil operações diárias (pousos e decolagens). Em virtude da grande frota de helicópteros no município e arredores, a cidade tem um sistema exclusivo para o controle das aeronaves nas proximidades do aeroporto de Congonhas. O evento também se propõe a contribuir com a meta do International Helicopter Safety Team (IHST). A entidade internacional voltada à segurança de voo para helicópteros quer reduzir em 80% o número de acidentes nesse segmento da aviação. Serviço O que? Simpósio de Segurança de Voo para Asas Rotativas Quando? 4 e 5 de outubro Onde? Auditório da Universidade Anhembi Morumbi (Rua Casa do Ator, 275, Vila Olímpia, São Paulo-SP), a partir de 18h30.
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Nascimento do Marechal do Ar Eduardo Gomes Patrono da Força Aérea Brasileira
Comando da Aeronáutica -
20/09/2016
A dedicação de uma vida inteira focada no objetivo de tornar o país mais desenvolvido, justo e soberano, sem com isso buscar benefícios para si, é uma maneira simples de transmitir, em poucas palavras, a trajetória do Marechal do Ar EDUARDO GOMES, patrono
A dedicação de uma vida inteira focada no objetivo de tornar o país mais desenvolvido, justo e soberano, sem com isso buscar benefícios para si, é uma maneira simples de transmitir, em poucas palavras, a trajetória do Marechal do Ar EDUARDO GOMES, patrono da Força Aérea Brasileira. Grande estadista brasileiro, que nunca deixou de defender os valores, os princípios, as tradições, a integridade territorial e as instituições nacionais, participou ativamente na estruturação do jovem Ministério da Aeronáutica e na implantação do Correio Aéreo Nacional. Seu empenho incondicional à aviação e, sobretudo, ao CAN, abriu as portas para o carente interior brasileiro, revigorando a união entre as famílias separadas pela distância e pela precariedade das comunicações, ajudando a construir um Brasil mais solidário e mais coeso. O pioneirismo de seus feitos, fundamentais para a integração do nosso país, se tornam difíceis de mensurar, em função das facilidades agora existentes. Hoje, 20 de setembro, dia em que celebramos o aniversário do autêntico e visionário Brigadeiro EDUARDO GOMES, é uma excelente oportunidade para refletirmos sobre as nossas responsabilidades e como podemos contribuir para o constante aprimoramento operacional e administrativo da Instituição que nos foi herdada. Tornar a Força Aérea mais leve, eficiente e capaz, preservando tradições e costumes, é uma tarefa complexa que demanda pré-disposição, comprometimento e vontade de cada um dos quase 70 mil homens e mulheres que escolheram o ?azul? como forma de vida para si e para seus familiares. Ademais, o portfólio de programas e projetos em andamento idealizado por representantes de todos os Órgãos de Direção Setorial com vistas a capacitar a Força Aérea para os desafios do futuro, poderá em algum momento ir de encontro com aspirações individuais de integrantes de nosso efetivo. Assim, reproduzindo a vida do Cidadão EDUARDO GOMES, reaprendemos que anseios pessoais são pequenos demais para afetar a relevância do amparo que uma Força Aérea bem preparada e devidamente organizada pode oferecer ao País. Rememorando as convicções de nosso Patrono, incrementamos nossa certeza que estamos caminhando na direção correta da reestruturação que trará significativo avanço para a FAB. Por essa razão, as lideranças, em todos os níveis, devem alinhar seus esforços para atuar diretamente nas tarefas essenciais para cumprimos a nossa missão institucional, além de instruir e motivar seus subordinados para a viabilização da referida proposta, no que concerne a sua área de atuação. Tenham, assim, na figura do Brigadeiro Eduardo Gomes, Patrono da Força Aérea Brasileira, o exemplo de invulgar atenção e carinho dispensados à Aeronáutica Brasileira. Lembrem-se que o trabalho desempenhado por todos nós hoje impactará no conjunto da obra, iniciada por insignes personalidades, e ficará registrada na história de todas as épocas deste nosso querido Brasil. Muito obrigado a todos! Brasília, 20 de setembro de 2016. Tenente-Brigadeiro do Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO Comandante da Aeronáutica
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Balança comercial fica positiva na 3ª semana de setembro
Portal Brasil -
20/09/2016
O Brasil exportou US$ 879 milhões a mais que do que importou na terceira semana de setembro. Segundo informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, com esse resultado do período, a balança comercial do mês segue positiva em US$ 2
O Brasil exportou US$ 879 milhões a mais que do que importou na terceira semana de setembro. Segundo informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, com esse resultado do período, a balança comercial do mês segue positiva em US$ 2,36 bilhões. O desempenho da semana é resultado da diferença entre US$ 3,86 bilhões em exportações e US$ 2,98 bilhões em importações. Os produtos básicos foram responsáveis pelo cenário favorável do período. As vendas desses itens cresceram 2,2% puxadas principalmente pelas exportações de petróleo em bruto, minério de ferro e algodão em bruto. As importações também registraram alta no período, um avanço de 3,2%. Balança comercial no ano No ano, as exportações totalizam US$ 132,391 bilhões e as importações, US$ 97,654 bilhões. A diferença entre essas duas contas deixou o saldo comercial no azul em US$ 34,737 bilhões. No mercado financeiro, a expectativa é de que a balança comercial fique no positivo em US$ 50 bilhões. Fonte: Portal Brasil, com informações do Mdic
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Produtores do Amazonas comercializam pela primeira vez para o PAA Orgânico
Secretaria da Agricultura Familiar -
20/09/2016
Cerca de 40 famílias amazonenses serão beneficiadas com a comercialização de frutas, legumes e verduras orgânicas pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Essa é a primeira vez que a Conab recebe
Cerca de 40 famílias amazonenses serão beneficiadas com a comercialização de frutas, legumes e verduras orgânicas pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Essa é a primeira vez que a Conab recebe uma proposta para o PAA Orgânico na Região Norte. O Programa é desenvolvido em todo país, também através da Secretaria de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead). Segundo o Superintendente Regional da Conab do Amazonas, Antônio Batista, estimular os agricultores a produzirem orgânicos é de extrema importância para toda a região Norte. ?Este ano, priorizamos 5% dos recursos destinados para o PAA no Amazonas para propostas de produtos orgânicos, então conseguimos formalizar essas duas primeiras compras?, afirmou. No valor de R$ 140 mil, a proposta encaminhada à Conab pela Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), do Governo do Amazonas, vai beneficiar a Associação dos Agricultores da Comunidade São Francisco, de Rio Preto da Eva que fica a 57 quilômetros a nordeste de Manaus, e também a Associação de Produtores Orgânicos do Amazonas (Apoam), que reúne família de diversos municípios, incluindo Manaus. Os alimentos serão destinados a instituições sociais sem fins lucrativos, como creches, cozinhas comunitárias, entre outras, atendidas pelo Programa Mesa Brasil do Serviço Social do Comércio (Sesc). Orgânicos A agricultura familiar brasileira tem papel fundamental na produção de alimentos saudáveis. Segundo dados do Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, existem 12 mil produtores de orgânicos no Brasil ? desses, 70% são familiares. Segundo o coordenador-geral de Formação de Técnicos de Assistência Técnica e Extensão Rural, Gereissat Rodrigues, da Sead, essa linha é responsável por oferecer subsídios e permitir que o produtor desenvolva um trabalho na produção de alimentos mais saudáveis. ?O modo agroecologia é o responsável por oferecer esse subsídio, permitir que o produtor desenvolva um trabalho na produção de alimentos mais saudáveis?, afirmou. PAA O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) utiliza mecanismos de comercialização que favorecem a aquisição direta de produtos de agricultores familiares ou de suas organizações, estimulando os processos de agregação de valor à produção. Os agricultores familiares podem vender para o PAA de forma individual ou coletiva - por meio de cooperativas da agricultura familiar de que façam parte. As compras são realizadas pelos Governos Estaduais e Prefeituras Municipais que participam do programa, e pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), com recursos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead).
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