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Ceará realiza 760 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
O número é 20,6% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 630 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 38% O estado do Ceará realizou no primeiro semestre deste ano 760 transplantes, número 20,6% maior
O número é 20,6% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 630 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 38% O estado do Ceará realizou no primeiro semestre deste ano 760 transplantes, número 20,6% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram feitos 630 procedimentos. O número é resultado dos 108 doadores identificados na região, gerando o índice de 12 doadores por milhão de população. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. No Ceará, a recusa das famílias está em 38%. Isso quer dizer que ainda muitas famílias rejeitam a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante. No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580 http://u.saude.gov.br/glipx2um
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Paraíba realiza 92 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
O número é 41,5% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 65 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 47% O estado da Paraíba realizou no primeiro semestre deste ano 92 transplantes, número 41,5% maior em
O número é 41,5% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 65 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 47% O estado da Paraíba realizou no primeiro semestre deste ano 92 transplantes, número 41,5% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram feitos 65 procedimentos. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. Na Paraíba, a recusa das famílias está em 47%, número menor em relação ao mesmo período de 2015, quando a porcentagem era de 62%. Isso quer dizer que quase metade das famílias ainda rejeita a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580 http://u.saude.gov.br/uifnm2ur
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Goiás realiza 484 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
O número é 28% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 378 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 63% O estado de Goiás realizou no primeiro semestre deste ano 484 transplantes, número 28% maior em relação
O número é 28% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 378 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 63% O estado de Goiás realizou no primeiro semestre deste ano 484 transplantes, número 28% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram feitos 378 procedimentos. O número é resultado dos 29 doadores identificados no estado, gerando o índice de 4,3 doadores por milhão de população. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. No estado de Goiás, 63% das famílias ainda rejeitam a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante. No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580 http://u.saude.gov.br/nxjavw05
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Sergipe faz mutirão para recolher pneus
Ministério da Saúde -
20/09/2016
Dez estados já aderiram à campanha nacional de recolhimento de pneus para combater possíveis focos do Aedes aegypti, transmissor da denque, chikunguya e Zika O estado de Sergipe promove até o dia 23 de setembro uma mobilização para recolher pneus guardados
Dez estados já aderiram à campanha nacional de recolhimento de pneus para combater possíveis focos do Aedes aegypti, transmissor da denque, chikunguya e Zika O estado de Sergipe promove até o dia 23 de setembro uma mobilização para recolher pneus guardados e descartados de forma inadequada. A ação faz parte da campanha nacional realizada pelos Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente, em parceria com as Salas Nacionais, Estaduais e Municipais de Coordenação e Controle. O objetivo é reduzir possíveis focos do mosquito Aedes aegypti nos pneus que, quando expostos, podem acumular água parada e favorecer a proliferação do vetor transmissor da dengue, zika e chikungunya. Em uma semana já foram recolhidos 40.723 mil pneus que, com a participação da população, serão encaminhados para empresas de reciclagem ou para destinação adequada. Além de Sergipe, outros nove estados aderiram à campanha e iniciaram as ações que estão voltadas aos imóveis próprios e comerciais, terrenos e pátios vazios. Isso porque, a indústria já é obrigada por lei a recolher e reciclar seus produtos após a vida útil e, segundo dados de 2015, essa reciclagem atingiu 93,7% da meta estabelecida pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente. Porém, ainda há descarte inadequado por parte dos consumidores, que não devolvem os pneus aos pontos de revenda e também por borracheiros autônomos, que abandonam os pneus sem valor comercial em locais impróprios. ?Com essa ampla mobilização queremos mostrar que o enfrentamento deve ser intensificado durante o período de baixa transmissão de dengue, chikungunya e zika, ele não pode ser sazonal. Estamos nos aproximando do período das chuvas e temos que continuar vigilantes para evitar os picos epidemiológicos que tivemos no verão passado?, finaliza Rodrigo Frutuoso, técnico do programa da dengue do Ministério da Saúde e membro da Sala Nacional. Ouça aqui a matéria de rádio Gestores municipais e estaduais cuidarão para que o material recolhido chegue aos pontos de coleta próprios ou da empresa parceira Reciclanip, criada por fabricantes de pneumáticos para dar destino adequado a seus produtos, segundo as normas do Conselho Nacional de Meio Ambiente. A campanha é voltada também para a população. Quem tem pneu usado guardado em casa, ou abandonado próximo a sua residência deve leva-lo aos pontos de coleta, contribuindo para um meio ambiente saudável e para combate ao mosquito. ?Queremos chamar a atenção da população para o perigo que o descarte inadequado de pneus podem trazer, não só para o meio ambiente, mas também para a saúde de todos. A aliança dos diversos entes federativos e das salas estaduais e municipais de coordenação e controle é importante no combate efetivo ao Aedes.?, enfatiza o Secretário-Executivo do Ministério da Saúde, Antônio Nardi. MOBILIZAÇÃO - O Ministério da Saúde tem reunido esforços no combate ao Aedes aegypti, convocando o poder público e a população. O governo federal mobilizou todos os órgãos federais para atuar conjuntamente neste enfrentamento, além da participação dos governos estaduais e municipais. Neste ano, diversas ações foram organizadas em parceria com outros órgãos e entidades, como a mobilização que contou com 220 mil militares das Forças Armadas; a mobilização nas escolas, que marcou o início do ano letivo com instruções aos alunos de como prevenir as doenças transmitidas pelo Aedes; além da faxina promovida pelo Governo Federal com servidores públicos, cujo objetivo foi inspecionar e eliminar possíveis focos do mosquito nos prédios públicos. No quinto ciclo da campanha contra o vetor (entre julho e agosto), as equipes de combate ao mosquito Aedes aegypti alcançaram 67,9% dos imóveis brasileiros. Mais de 45 milhões de domicílios, prédios públicos, comerciais e industriais foram efetivamente vistoriados, já que 7,4 milhões de estabelecimentos estavam fechados ou houve a recusa para acesso. Em Sergipe, foram vistoriados mais de 500 mil imóveis. Em todo o país, as visitas aos imóveis contam com a participação permanente de 266,2 mil agentes comunitários de saúde e 49,2 mil agentes de controle de endemias, bem como com o apoio das Forças Armadas. Juntam-se, ainda, profissionais de equipes destacados pelos estados e municípios, como membros da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros. Da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315-3435 / 3580 http://u.saude.gov.br/ll1964nu
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Pernambuco realiza 707 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
O número é 13,1% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 625 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 44% O estado de Pernambuco realizou no primeiro semestre deste ano 707 transplantes, número 13,1% maior
O número é 13,1% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 625 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 44% O estado de Pernambuco realizou no primeiro semestre deste ano 707 transplantes, número 13,1% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram feitos 625 procedimentos. O número é resultado dos 72 doadores identificados na região, gerando o índice de 7,7 doadores por milhão de população. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. Em Pernambuco, a recusa das famílias está em 44%, número menor em relação ao mesmo período de 2015, quando a porcentagem era de 50%. Ou seja, embora tenha ocorrido uma redução na taxa de recusa, ainda muitas famílias rejeitam a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580 http://u.saude.gov.br/o2r5iojf
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Pará realiza 114 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
O número é resultado dos 18 doadores identificados na região, gerando índice de 2,2 doadores por milhão de população. A taxa de recusa familiar no estado atualmente é de 49% O estado do Pará realizou no primeiro semestre deste ano 114 transplantes, resultado
O número é resultado dos 18 doadores identificados na região, gerando índice de 2,2 doadores por milhão de população. A taxa de recusa familiar no estado atualmente é de 49% O estado do Pará realizou no primeiro semestre deste ano 114 transplantes, resultado dos 18 doadores identificados na região, gerando o índice de 2,2 doadores por milhão de população. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. Na Pará, a recusa das famílias está em 49%, número maior em relação ao mesmo período de 2015, quando a porcentagem era de 41%. Isso quer dizer que quase metade das famílias ainda rejeita a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580
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Distrito Federal realiza 335 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
O número é 17,5% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 285 procedimentos. A taxa de recusa familiar na capital federal é de 40% O Distrito Federal realizou no primeiro semestre deste ano 335 transplantes, número 17
O número é 17,5% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 285 procedimentos. A taxa de recusa familiar na capital federal é de 40% O Distrito Federal realizou no primeiro semestre deste ano 335 transplantes, número 17,5% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram feitos 285 procedimentos. O número é resultado dos 42 doadores identificados na capital federal, alcançando 14,1 doadores por milhão de população. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. No Distrito Federal, a recusa está em 40%, demonstrando redução em relação ao primeiro semestre de 2015, quando chegou a 48%. Isso quer dizer que houve redução da taxa de negativa da família, mas ainda muitas famílias rejeitam a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580 http://u.saude.gov.br/unhtp81c
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Bahia realiza 317 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
O número é 40% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 225 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 63% O estado da Bahia realizou no primeiro semestre deste ano 317 transplantes, número 40% maior em relação
O número é 40% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram realizados 225 procedimentos. A taxa de recusa familiar no estado é de 63% O estado da Bahia realizou no primeiro semestre deste ano 317 transplantes, número 40% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram feitos 225 procedimentos. O dado é resultado dos 57 doadores efetivos identificados na região, gerando o índice de 3,7 doadores por milhão de população. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. Na Bahia, a recusa das famílias está em 63%, número menor em relação ao mesmo período de 2015, quando a porcentagem era de 70%. Isso quer dizer que mais da metade das famílias ainda rejeita a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante. No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580 http://u.saude.gov.br/e2cmybrk
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Piauí faz mutirão para recolher pneus
Ministério da Saúde -
20/09/2016
Dez estados já aderiram à campanha nacional de recolhimento de pneus para combater focos do Aedes aegypti, transmissor da denque, chikunguya e Zika O estado do Piauí realizou na última semana uma mobilização para recolher pneus guardados e descartados
Dez estados já aderiram à campanha nacional de recolhimento de pneus para combater focos do Aedes aegypti, transmissor da denque, chikunguya e Zika O estado do Piauí realizou na última semana uma mobilização para recolher pneus guardados e descartados de forma inadequada. A ação faz parte da campanha nacional realizada pelos Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente, em parceria com as Salas Nacionais, Estaduais e Municipais de Coordenação e Controle. O objetivo é reduzir possíveis focos do mosquito Aedes aegypti nos pneus que, quando expostos, podem acumular água parada e favorecer a proliferação do vetor transmissor da dengue, zika e chikungunya. Neste ano já foram recolhidos cerca de 180 toneladas de pneus que, com a participação da população, serão encaminhados para empresas de reciclagem ou para destinação adequada. Além do Piauí, outros nove estados aderiram à campanha e iniciaram as ações que estão voltadas aos imóveis próprios e comerciais, terrenos e pátios vazios. Isso porque, a indústria já é obrigada por lei a recolher e reciclar seus produtos após a vida útil e, segundo dados de 2015, essa reciclagem atingiu 93,7% da meta estabelecida pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente. Porém, ainda há descarte inadequado por parte dos consumidores, que não devolvem os pneus aos pontos de revenda e também por borracheiros autônomos, que abandonam os pneus sem valor comercial em locais impróprios. ?Com essa ampla mobilização queremos mostrar que o enfrentamento deve ser intensificado durante o período de baixa transmissão de dengue, chikungunya e zika, ele não pode ser sazonal. Estamos nos aproximando do período das chuvas e temos que continuar vigilantes para evitar os picos epidemiológicos que tivemos no verão passado?, finaliza Rodrigo Frutuoso, técnico do programa da dengue do Ministério da Saúde e membro da Sala Nacional. Ouça aqui a matéria de rádio Gestores municipais e estaduais cuidarão para que o material recolhido chegue aos pontos de coleta próprios ou da empresa parceira Reciclanip, criada por fabricantes de pneumáticos para dar destino adequado a seus produtos, segundo as normas do Conselho Nacional de Meio Ambiente. A campanha é voltada também para a população. Quem tem pneu usado guardado em casa, ou abandonado próximo a sua residência deve leva-lo aos pontos de coleta, contribuindo para um meio ambiente saudável e para combate ao mosquito. ?Queremos chamar a atenção da população para o perigo que o descarte inadequado de pneus podem trazer, não só para o meio ambiente, mas também para a saúde de todos. A aliança dos diversos entes federativos e das salas estaduais e municipais de coordenação e controle é importante no combate efetivo ao Aedes.?, enfatiza o Secretário-Executivo do Ministério da Saúde, Antônio Nardi. MOBILIZAÇÃO - O Ministério da Saúde tem reunido esforços no combate ao Aedes aegypti, convocando o poder público e a população. O governo federal mobilizou todos os órgãos federais para atuar conjuntamente neste enfrentamento, além da participação dos governos estaduais e municipais. Neste ano, diversas ações foram organizadas em parceria com outros órgãos e entidades, como a mobilização que contou com 220 mil militares das Forças Armadas; a mobilização nas escolas, que marcou o início do ano letivo com instruções aos alunos de como prevenir as doenças transmitidas pelo Aedes; além da faxina promovida pelo Governo Federal com servidores públicos, cujo objetivo foi inspecionar e eliminar possíveis focos do mosquito nos prédios públicos. No quinto ciclo da campanha contra o vetor (entre julho e agosto), as equipes de combate ao mosquito Aedes aegypti alcançaram 67,9% dos imóveis brasileiros. Mais de 45 milhões de domicílios, prédios públicos, comerciais e industriais foram efetivamente vistoriados, já que 7,4 milhões de estabelecimentos estavam fechados ou houve a recusa para acesso. No Piauí, foram vistoriados mais de 476 mil imóveis. Em todo o país, as visitas aos imóveis contam com a participação permanente de 266,2 mil agentes comunitários de saúde e 49,2 mil agentes de controle de endemias, bem como com o apoio das Forças Armadas. Juntam-se, ainda, profissionais de equipes destacados pelos estados e municípios, como membros da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros. Da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315-3435 / 3580 http://u.saude.gov.br/t2150hjl
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Maranhão realiza 92 transplantes no primeiro semestre de 2016
Ministério da Saúde -
20/09/2016
Neste ano, o estado registrou índice de 1 doador por milhão de população. A taxa de recusa familiar no estado é de 67% O estado do Maranhão realizou no primeiro semestre deste ano 92 transplantes, com índice de 1 doador por milhão de população. Com o
Neste ano, o estado registrou índice de 1 doador por milhão de população. A taxa de recusa familiar no estado é de 67% O estado do Maranhão realizou no primeiro semestre deste ano 92 transplantes, com índice de 1 doador por milhão de população. Com o objetivo de ampliar cada vez mais o número de doadores de órgãos no país, o Ministério da Saúde lançou nesta semana a campanha nacional de doação de órgãos no espaço Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Com o slogan ?Viver é uma grande conquista. Ajude mais pessoas a serem vencedoras?, a campanha é estrelada por atletas transplantados em alusão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A divulgação marca o mês de comemoração do Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro). Confira a campanha completa No primeiro semestre deste ano, o país bateu recorde de doador por milhão da população, com 1.438 doadores, 7,4% a mais que no mesmo período de 2015. Essas doações possibilitaram a realização de 12.091 transplantes entre janeiro e julho, registrando aumento nos procedimentos de órgãos mais complexos, como pulmão, fígado e coração, de 31%, 6% e 7%, respectivamente. Embora o país tenha avançado muito nos últimos anos, a taxa de aceitação familiar foi de 56% nesse primeiro semestre. No Maranhão, a recusa das famílias está em 67%, número menor em relação ao mesmo período de 2015, quando a porcentagem era de 70%. Isso quer dizer que mais da metade das famílias ainda rejeita a doação de órgãos de um parente com diagnóstico de morte encefálica. Mesmo assim, o Brasil possui a menor taxa de recusa familiar entre os quatro maiores países transplantadores da América do Sul, como Argentina (49%), Uruguai (47%) e Chile (52%). Atualmente, 89% dos transplantes de órgãos sólidos são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tornando o país referência mundial no campo dos transplantes e maior sistema público do mundo. ?Um dos nossos principais desafios atualmente é diminuir a taxa de recusas familiares à doação de órgãos. A família brasileira é tipicamente solidária e precisa ser bem informada e acolhida em momentos dolorosos, como a perda de um ente querido. É preciso mostrar que essa perda pode significar a vida de outra pessoa e, por isso, estamos empenhando todos os esforços necessários para capacitar os profissionais responsáveis pela entrevista familiar em busca da autorização para doação de órgãos, de modo a esclarecer todas as dúvidas e reduzir as taxas de recusa?, destacou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo. PREMIAÇÃO ? Para incentivar iniciativas que buscam exatamente o diálogo com as famílias e a sensibilização da população para o tema, o Ministério da Saúde premiou pessoas físicas e jurídicas que se destacam em ações com esse objetivo. Este ano, receberam os troféus o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante renal em 2015 e emplacou diversas ações sociais em prol da doação de órgãos, lançando, por conta própria, campanha com videoclipe reunindo diversas personalidades do samba; a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que tem atuado de forma expressiva na capacitação de médicos intensivistas para o diagnóstico da morte encefálica e na manutenção e validação de potenciais doadores; e a Secretaria de Saúde do Paraná, grande incentivadora de doação de órgãos no estado, viabilizando recursos e estrutura para ampliação do processo de doação/transplante; o cantor Fábio Beça, do Grupo Bom Gosto, que foi submetido a um transplante No Brasil, a autorização para a doação de órgãos é concedida pelos familiares. Dessa forma, para que a vontade em doar os órgãos após a morte seja atendida, é importante avisar a família sobre essa decisão e pedir que ela atenda ao desejo. A doação de órgãos pode ocorrer após a morte encefálica. A rede brasileira conta com Centrais Estaduais de Transplantes em todos os estados e DF, 494 Centros de Transplantes, 1.244 equipes de Transplantes e 72 Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). Desde 2010, houve aumento de 16% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 712 para 826. TRANSPORTE DE ÓRGÃOS ? Para ampliar ainda mais o número de transplantes no país e viabilizar o transporte de órgãos, os ministérios da Saúde e da Defesa assinaram em agosto deste ano um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões para ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil. A parceria, viabilizada por um decreto do presidente Michel Temer publicado em junho, prevê sempre a disponibilidade de uma aeronave em solo, garantindo que o órgão chegue ao seu destino e salve vidas dentro do prazo necessário. Este ano, até antes da publicação do decreto, a FAB realizou apenas cinco transportes de órgãos no Brasil. Após a publicação do decreto foram 61 transportes, sendo 28 corações, 21 fígados, três pulmões, quatro rins e cinco pâncreas. Por Gustavo Frasão, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315- 3533 / 3580 http://u.saude.gov.br/e40qh1cp
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